6 Comentários
jul 1Curtido por Lucas

Mais do que criar mentalmente os "e ses" é poder direcionar e condicionar os caminhos a partir da escrita. O dom de escrever seria uma arte, um desejo, ou será que esconde também uma necessidade de controle, onde utilizamos nosso poder a partir das palavras como forma de aliviar o pesar pelos "e ses" que a vida não jos permite levar além da imaginação, não sei.. devaneei por aqui.. ✨😘

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Devaneou e abriu ainda mais caminhos para prosearmos a respeito disso! Eu gosto e acredito ser importante pensarmos sobre essa necessidade, sabe? Sobre estarmos minimamente no controle de nossas palavras e permitir que nos levem pelos caminhos da imaginação.

É importante analisarmos o que nos trouxe até aqui, assim como é importante compreender nossas abdicações para que chegássemos até aqui... Só não vale entrar na espiral ansiosa e "prever" 300 futuros incertos hahaha.

Obrigado por passar por aqui! 📬😘

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sempre chegando atrasado nos postáis, mas chegando! <3 adorei o texto mano, falta só um pra ficar em dia, vou chegar lá hahaha

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Você é demais, meu mano! ❤

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É uma loucura essa coisa de pensar nos "e se". Li esses dias numa newsletter que essas suposições carregam um certo paradoxo, pois ao pensar num futuro que poderia ter sido, a gente faz isso baseado no que vivemos escolhendo esse caminho que nos trouxe até aqui.

Somos, pensamos, sentimos, supomos, tudo com base no caminho escolhido e traçado.

Deu para entender? Hahaha

Eu pirei quando li isso e meio que me senti mais leve com esse sentimento de "e se".

Adorei o texto. Ainda não assisti Vidas Passadas, mas quero muito ver.

Obrigada, Lucas, pela menção.

Abraços

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Muito obrigado pelo comentário!

Essa questão do paradoxo é muito tenso e a gente acaba se apegando em uma irrealidade, né? Somos propensos a pensar que as escolhas que não fizemos nos levariam para caminhos melhores, mas, esses "caminho melhores" nos levariam a novos pensamentos de melhoria... O ser-humano não tem um dia de paz hahahaha

Deu super para entender!

Muito obrigado pelo comentário e pela troca, Ludmila!

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