Adorei o texto, Lucas. O que você chama de fantasma, eu costumo chamar de demônios. Chega um momento que a gente precisa aceitar eles. Sentar a mesa, tomar um café e fazer as pazes. ✨
Rai, muito obrigado por seu comentário e por ter lido o texto! Os demônios... Figuras tão significantes em nossas vidas, que marcam o tempo de nossos passos, difíceis de ignorar. Que possamos reunir coragem para tomar um café com eles e fazer as devidas pazes. Assim, todos descansam! 💛
Muito, Su! É incrível como o fato de aceitar as coisas facilitam sua digestão. É como andar de mãos dadas sem sentir aquele aperto doloroso... São os passos em direção à leveza.
Adorei as indicações musicais, ouvir "January 10th, 2014" e a música que indicou me fez parecer com algo que já ouvi ... Uma coisa meio Angels & Airwaves, um Blink mais melancólico, algo assim.. não sei pq, mas me remeteu a isso.
Sobre Fiódor Dostoiévski quero criar mais uns espaços de profundidade para poder mergulhar na leitura dele. Sinto que ainda me falta... Rs
Maaaaay, obrigado pela leitura e por ter passado por aqui! Realmente tem um ponto de melancolia puxado pro estilo de Blink, abraçam a gente de alguma forma hahahaha
Crie! Podemos compartilhar uma leitura por um mês! Selecionamos uma obra, lemos e depois discutimos. O que acha?
penso muito sobre isso, e sempre acho que as pessoas mais interessantes são as que vivem em paz com seus próprios fantasmas. é exatamente o que você colocou: eles fazem parte da gente. tentar "consertar" todos eles é como tentar ser outra pessoa, ou talvez até um robô. em todo caso, nunca dá certo. provavelmente a única inteligência sem fantasmas é a artificial. muito bom o texto, Lucas!
Lari, muito obrigado por ter passado por aqui e pelo comentário! Eu creio que, mesmo as inteligências artificiais possuem seus fantasmas: nós, orgânicos hahahahaha, brincadeira.
É muito complicado lidarmos com a névoa da falta, com algo que nos arrepia, aquele medo antropológico, antigo, nativo de nós. Temos espaço para aprendermos a preencher e aprender a lidar com esses seres que, de alguma forma, constroem o que somos.
Ma, muito obrigado por ter passado por aqui! Eu fico muito feliz por ter escolhido esta leitura para seu momento matinal nesse sábado ensolarado, principalmente acompanhado de um bom café. Sinta-se muito abraçada e acolhida, é por momentos assim que escrevemos, as inspirações brotam! Se precisar conversar, passe por aqui, viu? Fique bem e ótimo final de semana!
Adorei o texto, Lucas. O que você chama de fantasma, eu costumo chamar de demônios. Chega um momento que a gente precisa aceitar eles. Sentar a mesa, tomar um café e fazer as pazes. ✨
Rai, muito obrigado por seu comentário e por ter lido o texto! Os demônios... Figuras tão significantes em nossas vidas, que marcam o tempo de nossos passos, difíceis de ignorar. Que possamos reunir coragem para tomar um café com eles e fazer as devidas pazes. Assim, todos descansam! 💛
depois desse insight de que a vida é estar em paz no lar com nossos fantasmas, a coisa muda radicalmente pra melhor
Muito, Su! É incrível como o fato de aceitar as coisas facilitam sua digestão. É como andar de mãos dadas sem sentir aquele aperto doloroso... São os passos em direção à leveza.
Adorei a edição.
Obrigada por compartilhar suas emoções.
Adorei as indicações musicais, ouvir "January 10th, 2014" e a música que indicou me fez parecer com algo que já ouvi ... Uma coisa meio Angels & Airwaves, um Blink mais melancólico, algo assim.. não sei pq, mas me remeteu a isso.
Sobre Fiódor Dostoiévski quero criar mais uns espaços de profundidade para poder mergulhar na leitura dele. Sinto que ainda me falta... Rs
Maaaaay, obrigado pela leitura e por ter passado por aqui! Realmente tem um ponto de melancolia puxado pro estilo de Blink, abraçam a gente de alguma forma hahahaha
Crie! Podemos compartilhar uma leitura por um mês! Selecionamos uma obra, lemos e depois discutimos. O que acha?
penso muito sobre isso, e sempre acho que as pessoas mais interessantes são as que vivem em paz com seus próprios fantasmas. é exatamente o que você colocou: eles fazem parte da gente. tentar "consertar" todos eles é como tentar ser outra pessoa, ou talvez até um robô. em todo caso, nunca dá certo. provavelmente a única inteligência sem fantasmas é a artificial. muito bom o texto, Lucas!
Lari, muito obrigado por ter passado por aqui e pelo comentário! Eu creio que, mesmo as inteligências artificiais possuem seus fantasmas: nós, orgânicos hahahahaha, brincadeira.
É muito complicado lidarmos com a névoa da falta, com algo que nos arrepia, aquele medo antropológico, antigo, nativo de nós. Temos espaço para aprendermos a preencher e aprender a lidar com esses seres que, de alguma forma, constroem o que somos.
Ótimo final de semana!
Uma hora a gente chama eles para tomar um café e quem sabe, ainda rola muita conversa boa...
Sem dúvida, Ana! Como um velho amigo que te acompanha desde os primeiros passos. É intrínseco em nós.
Adorei o título (e o texto).
Obrigado, Tiago! Feliz por isso!
Ma, muito obrigado por ter passado por aqui! Eu fico muito feliz por ter escolhido esta leitura para seu momento matinal nesse sábado ensolarado, principalmente acompanhado de um bom café. Sinta-se muito abraçada e acolhida, é por momentos assim que escrevemos, as inspirações brotam! Se precisar conversar, passe por aqui, viu? Fique bem e ótimo final de semana!
(essa música é meu amor pra vida!)