5 Comentários

Adorei o texto, Lucas. O que você chama de fantasma, eu costumo chamar de demônios. Chega um momento que a gente precisa aceitar eles. Sentar a mesa, tomar um café e fazer as pazes. ✨

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Adorei a edição.

Obrigada por compartilhar suas emoções.

Adorei as indicações musicais, ouvir "January 10th, 2014" e a música que indicou me fez parecer com algo que já ouvi ... Uma coisa meio Angels & Airwaves, um Blink mais melancólico, algo assim.. não sei pq, mas me remeteu a isso.

Sobre Fiódor Dostoiévski quero criar mais uns espaços de profundidade para poder mergulhar na leitura dele. Sinto que ainda me falta... Rs

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penso muito sobre isso, e sempre acho que as pessoas mais interessantes são as que vivem em paz com seus próprios fantasmas. é exatamente o que você colocou: eles fazem parte da gente. tentar "consertar" todos eles é como tentar ser outra pessoa, ou talvez até um robô. em todo caso, nunca dá certo. provavelmente a única inteligência sem fantasmas é a artificial. muito bom o texto, Lucas!

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Uma hora a gente chama eles para tomar um café e quem sabe, ainda rola muita conversa boa...

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Adorei o título (e o texto).

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